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Mostrando postagens de 2009

Peichola o apresentador do Cabaré Total de dezembro sob direção de Demian Reis

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Caxambó e Fiasco no número Characuchara no Cabaré Total de dezembro com direção de Demian Reis

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Pernácio, Faísca e Rabicó em Revolta dos objetos no Cabaré Total de 10 de dezembro 2009 sob direção de Demian Reis

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a bandinha do Cabaré Total do dia do palhaço 10 de dezembro com direção de Demian Reis

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Palhaços Zaratrusta, Zig zig zaaa e Louvadeus

Número Banheiro Unisex no Cabaré Total de 10 de dezembro de 2009 com direção de Demian Reis

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Número Funcionilda, com Zoninha e Buiu no Cabaré Total de 10 de dezembro com direção de Demian Reis

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Pinduca no Cabaré Total do dia do palhaço 10 de dezembro de 2009. Direção: Demian Reis

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Um festejo a Felícia de Castro, pelo espetáculo "Rosário".

O espetáculo quase que não tem texto. O texto é o corpo da atriz, e a voz dela. Mas a voz é o corpo, né!? Voz é vibração de corpo. O corpo tornado gemido, outras vezes sorriso, choro-canção, silêncio... Tudo o que tento fazer com poesia ela faz com o corpo: expressão livre de discursos. Livre de panfletos. A consciência não como gramática, mas como marcas e fluxos do corpo. Corpo-consciência. Gesto que incomoda e seduz por tão indizível que é. Por tão completo que é. Ato que força o público a fermentar as suas próprias sensações. Suas próprias idéias. E que os discursos sejam como o público: multifacetados. Ali - no corpo da atriz - [entidade encarnada] todos os elencos se fazem desnecessários. Para acessar informações sobre o espetáculo "Rosário", (monólogo da atriz Felícia de Castro) a partir do qual escrevi estas palavras (povoadas de encanto), basta fazer um clik no link abaixo: www.espetaculorosario.blogspot.com Postado por ROBSON POETA DU RAP às 06:44 0 comentários Link

Encerramento de Oficina de Palhaçaria - em busca de um corpo cômico - Escola de Dança da UFBA

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Participantes da oficina: Ricardo Evangelista Fraga, Victor de Morais Cayres, Hamona Oliveira dos Santos, Juliane do Rosário Melo, Nelly Grote Fendt, Fabiana de Amorim Araújo, Helaine Ornelas Gomes, Marcos Antônio Santos Fernandes, Angelo Soares Faustino da Silva, Danielle dos Reis Blanco, Valdíria Santos de Souza, Carolina Coelho D’ Avila, Zuras Prates Santana, Thaís S. da Cunha, Agathe Bel, Lara Moura, Maria Dias, Roberta Nova Forjaz, Olga Vidal, Rafael Rêgo, José Diego Santos e Silva, Samira Parceiro, Igor Rodrigues de Santana, Thales Branche Pais de Mendonça, Marcos Eudes da S. Moreira e Paulo Alibabaca.

Cabaré Total de 10 dezembro na Tarde

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Rosário - os responsáveis pela embarcação

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Rosário - um solo de Felícia de Castro

“Conta a história que os gregos entendiam o teatro como um elemento curativo da alma, em doenças como a falta de compaixão que é tratável, mas provoca grandes dores e gera perversões, inclusive sociais. Conta a história que os médicos receitavam a ida ao teatro junto a poções. As poções só se processariam quimicamente no corpo quando no espírito se operasse também uma transformação. O teatro trazia à cena temas que moviam o espírito da humanidade. O público entrava em contato direto com o que era comum à natureza interior e investigava-se. Os espetáculos vivificavam, portanto, a grandeza de cada um”. Denise Stoklos O espetáculo Rosário é, nas palavras de Felícia de Castro, “uma fábula pessoal que recria imagens de terra, mar, mãe, rainhas, coroações, cortes e catarses em um ritual, em uma festa”. Neste espetáculo as imagens são oníricas e dão margem a uma infinidade de leituras. Cria um estado de embriaguez e loucura, saindo do realismo, para deixar a platéia em um estado de poesia. E

Cabaré Total de dezembro

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A coroa - Rosário - ICBA Salvador - 20 de novembro de 2009

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Rosário

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Alumiou

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Poema de Luiza Viana após assistir o espetáculo Rosário

R O S Á R I O (para a rosa e rainha Felícia de Castro) Lua no céu, bacia no chão, rodas de luz prateadas; uma com o olhar ao léu, outra ao alcance da mão, saias brancas rodadas. Seu olhar, duas bacias, embaçadas pelas lágrimas, gotas cheias de sentimento, alma no olho d’água. Quem é muito procurador, seu pé, feito terra, racha... mas quando se persevera, um dia a gente se acha! Luizamor – 24.11.09

Rosário

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Com estréia no dia 20 de Novembro, data de celebração da consciência negra, o espetáculo Rosário é inspirado na simbologia da coroação de reis negros, sempre viva nos congados mineiros e em outros folguedos brasileiros. O acontecimento cênico revela aspectos da formação das identidades brasileiras pelo viés da mestiçagem religiosa tendo como temática o encontro de culturas diversas em novo território e a religiosidade como força de sobrevivência e resistência numa realidade hostil. Centrado na vivência de manifestações populares como os reisados e romarias da região do Cariri, na pesquisa vocal e na força dos cantos tradicionais, o espetáculo solo da atriz Felícia de Castro manifesta um ritual feminino e poético. Através de canções e explosões de textos, a atriz traz à cena um rosário de mulheres em uma única prece. Um corpo dilacerado pelo corte da desterritorialização traduz no acontecimento cênico um ciclo de crueldade, criatividade, luta e reinvenção de si mesmo pela beleza e pela

Rosário que estreiou no dia nacional da consciência negra

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Demian Reis, Luíza Vianna e Felícia de Castro Eduardo Albergaria, Maurício Pedrosa, Demian Reis , Felícia de Castro, Maiara Ribeiro, Carolina Laranjeira, Rino Carvalho, Vanessa Salles e Eduardo Ravi. Demian Reis, Felícia de Castro e Carolina Laranjeira.

espetáculo Rosário

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R E S E N H A DA N O I T E DOS P A L H A Ç O S M U D O S

A meu ver um belo espetáculo, aliando a comicidade da palhaçaria a técnicas circences acrobáticas e recursos técnicos do teatro, a exemplo da iluminação.A presença de dois palhaços cúmplices, mudos, para serem perseguidos por um terceiro que os odeia , exageradamente vilão, mafioso, aterrorizante, deu um movimento mais dinâmico às cenas do que seria normalmente apenas a oposição um a um branco e augusto.Logo no início, quando este “malvado” , com risada perversa, voz ameaçadora, roupa de poderoso (paletó e gravata) e reluzente calvície exibe o nariz cortado de um dos palhaços, fica definida a metáfora da perseguição do que o palhaço representa para as pessoas rígidas, vaidosas, que têm medo de serem vistas em sua fragilidade real.A introdução também de alguns objetos foi oportunamente enriquecedora e acentuaram o caráter lúdico do espetáculo, a exemplo dos carrinhos de brinquedo, a persiana de plástico , o mini-portão, a iluminação que projetou a janela a ser escalada, na parede e d

Tataravó - resenha de Luiza Viana

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Tatravó FIAC 2009 Foto Fátima Fui assistir a este número em meio à Parada Gay, em plena tarde de domingo.Fiquei surpresa de realizarem a apresentação nesta data, o que já me chamou a atenção pela objetividade e concentração dos participantes: “Se é para ser feita, se independe das circunstâncias externas adversas.” Achei esta atitude meio quixotesca e tive que aderir a ela para assisti-la: atravessei a multidão com os travestis coloridíssimos, espalhafatosos, uma onda de muitos beijos escaldantes até chegar no Teatro Castro Alves e localizar o trio de palhaços, cada qual tocando um instrumento e com o som sufocado pelo som dos trios.Segui-os com o coração comovido diante da sua ousadia...Pareciam freiras numa discoteca...totalmente fora do contexto e da proposta da festa maior que estava acontecendo, e isto foi o que mais me impressionou...A convicção dos palhaços seria capaz de os fazer atravessar um campo de guerra, e chegarem ilesos ao outro lado, convencendo a todos a abrirem ala

Tataravó em Barcelona - 2004

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Tataravó - travessia, perigo e imaginação

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Tataravó - Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia FIAC - 2009, foto Fátima Abstract: This text is a brief reflective register about the creation of the street show Tataravó and a round the experience of performing it on streets, squares and theatre festivals in Europe. I make a commentary about technical adjustments, dramaturgical aspects, and procedures drawn to develop the clownery of the show with taken because of obstacles imposed by different conditions of presentation. To accomplish this reflection I used the notion of experience of Jorge Larrosa Bondía and the relation between imagination and mobility of Gastón Bachelard. Key-words: clown, performance and relate. Na paixão se dá uma tensão entre liberdade e escravidão, no sentido de que o que quer o sujeito é, precisamente, permanecer cativo, viver seu cativeiro, sua dependência daquele por quem está apaixonado. (BONDÍA, 2002, p. 25) Taravó no MAM, Solar do Unhão, 2009 Foto Eduardo Ravi Tataravó é uma experiência da