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Mostrando postagens de maio, 2012

Nós, Maria Maria

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A esquete "Nós, Maria Maria" integra a programação do II Festival Curta Cena de Teatro. Confira nesta sexta-feira, dia 01.06, às 20h, no Teatro Gamboa Nova. Ingresso: um livro de literatura. Uma mulher, uma flauta, um pano de chão. Uma homenagem às mulheres de nossas vidas, mães, irmãs, avós, amigas, todas as mulheres que contribuem direta ou indiretamente para a beleza do mundo. “Nós, Maria Maria” é livremente inspirado na música e poema “Maria Maria” de Milton Nascimento e Fernando Brant. Com Priscila Sodré e Ale Carvalho. Direção: Demian Reis. Foto:Eduardo Ravi  — em  Salvador .

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Diário de Bordo de Amélia Braga

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Defesa de mestrado de Santiago Harris Hermida, 7 de março de 2012 No primeiro dia de aula, o nosso professor Demian nos informa sobre a defesa de mestrado do Santiago na qual ele faria parte da banca. Dirigi-me à defesa, repleta de expectativa de como seria, pois para mim era a primeira defesa que participaria como ouvinte. No início da apresentação o Santiago informa que estava muito nervoso e que contava com a ajuda dos presentes no evento. No projetor, eram exibidos fotos de vários momentos de Santiago em oficinas e apresentações, e sobre a mesa onde ele estava tinha vários pertences de palhaço como chapéu de bombeiro, nariz, gravata e no chão o seu sapato de palhaço. Durante a defesa em que o Santiago apresenta a sua pesquisa à banca e aos ouvintes, poucas coisas me são familiares quanto a Palhaçaria, mais como querer entender algo que somente comecei há escutar um dia antes?!  Já quanto à Psicologia algumas coisas já me soaram familiares. Então, percebi que muitos que ali est

Apresentação da Cia Pé na Terra

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Fomos todos convidados para assistir a apresentação dos colegas de curso Stephanie e João (Dongue-dongue e Malagueta) no parque de Pituaçu, num belo domingo de sol. Convidei uma amiga e fomos, ao chegar ao local, atrasada, nos deparamos com o grupo da Cia Pé na Terra já em atividade. Os nossos colegas se apresentaram logo em seguida e foi muito legal, onde pude verê uma apresentação diferente das anteriores, com alguma noção de técnicas utilizadas na apresentação. Os palhaços “Dongue-dongue e Malageta” foram muitos divertidos, a apresentação girava em torno de enganar o outro e isso foi fantástico. E nesta apresentação percebi as técnicas que utilizamos no curso como o “corpo cômico” dos palhaços, o “que legal”, o “branco”, o “riso”, o “choro”, “tropeço” e outras técnicas que ainda não sei definir. Durante a apresentação o palhaço “Dongue-dongue” falou que era uma abelha rainha, e um garoto gritou que abelha não era homem e sim mulher, nesse momento o “Dongue-dongue” ficou

Atirei o pau no gato!

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Aconteceu no teatro SESI do Rio vermelho no mês de março o Cabaré show de calouros, um espetáculo de palhaços que faz parodia com o show de calouros exibido da televisão. O show estava organizado da seguinte maneira: Uma apresentadora, uma assistente de palco, uma banda, e uma crítica, e os calouros, todos estavam quase sempre presentes em cena com exceção dos calouros.   A apresentadora convidava um calouro para apresentar o seu show e a critica iria julgar no final. A critica era chamada de Cricrítica, era uma palhaça pálida e não muito simpática, a apresentadora fazia questão de destacar esses pontos nela. Cricrítica vestia um roupão, um óculos gigante e um lenço estranho amarrado na cabeça, seu comportamento era bastante esnobe e consequentemente engraçado, ela ficava sentada atrás de uma mesa no canto do palco e ia bebendo cachaça 51 ao longo do espetáculo. Lá para o meio do show depois de tantas criticas maldosas, o álcool fez efeito em Cricrítica, que ficou “no cio

Diário de Bordo de Kelma Lima

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 06/03/12 Laboratórios de criação e práticas artísticas, ementa “Improvisação e Palhaçaria”, professor Demian Reis, IHAC/UFBA, primeiro dia de aula. Fui acometida por uma explosão de sensações decorrentes da expectativa de conhecer o novo que me esperava. Confesso que fiquei com um pouco de medo, por que nunca tive muito afinidade com teatro e quando realmente soube do que se tratava, oficinas de palhaçaria, não gostei muito da ideia. Começamos a aula com um momento de apresentação da disciplina, alunos e professor o que achei muito importante para a descontração da turma: contamos histórias, experiências, vivências que ficaram marcadas em nós com relação ao palhaço. Logo me lembrei de uma experiência que, para mim, não foi muito agradável, que passei há algum tempo atrás na qual estava assistindo um número de palhaços e um deles me chamou para participar, foi um número muito divertido, porém eu não gostei da ideia das crianças e do palhaço rindo de mim. A partir daí comecei a

Diário de Bordo de Jandineli

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Demian. As aulas de palhaçaria tem sido para mim uma experiência magnífica. Apesar de eu estar levando uma vida monótona e sem grandes alegrias, essas aulas fazem um grande diferencial na minha vida e nos meus dias, então espero ansiosamente durante toda a semana as terças-feiras para assistir essas aulas maravilhosas. Os alongamentos para mim é a parte que mais acho bonito de ver e difícil de fazer, é admirável como o professor faz e inventa tudo aquilo, vou confessar que acho super legal o modo que o professor aborda isso, porém acho que está num nível bem mais avançado do que o meu corpo pode oferecer, percebo também que a grande maioria dos alunos tem essa dificuldade, até os que tem um corpo favorável que permite se esforçar bastante para fazer o melhor. Por isso rio muito nessa parte, pois fico ridícula tentando fazer aquilo sem poder, acredito se eu me concentrasse mais também não conseguiria, pois até os magros tem dificuldade nesta hora da aula. Trabalhar as minhas fraq